
Um dia um homem me disse: "Comparo uma mulher que entra no meu mundo como uma borboleta que pousa na minha mão, com a qual devo estar e nos divertirmos o máximo que conseguirmos, até que ela voe novamente. Reconheço que fui abençoado com a presença dela, protegendo-a do vento e deixando a descansar segura em minhas mãos; deixando a voar caso assim ela deseje. Eventualmente as mulheres, ou borboletas, decidem ficar mais tempo, quem sabe, por toda uma vida... e se ela ficar é porque houve fascínio entre nós dois. "
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